O cosmos se alinhou para anunciar a chegada de uma adaptação cinematográfica do amado mangá “Saint Seiya”, conhecido como “Cavaleiros do Zodíaco” no Ocidente. Dirigido por Tomek Bagiński e apresentando um elenco que inclui Mackenyu, Famke Janssen e Sean Bean, o filme prometia ser uma jornada estelar.
Uma história de destino e coragem
Ambientado em um mundo onde guerreiros celestiais defendem a Terra, o filme acompanha Seiya, um órfão de rua destinado a se tornar o Cavaleiro de Pégaso, protetor da deusa Atena. Em meio à sua missão para resgatar sua irmã sequestrada, Seiya desvenda seu destino cósmico, aprendendo a aproveitar a energia mística conhecida como Cosmo.
Uma recepção rochosa
Apesar de suas grandes ambições e de uma narrativa repleta de nuances mitológicas, “Os Cavaleiros do Zodíaco” enfrentou uma ascensão desafiadora. Lançado no Japão em 28 de abril de 2023 e nos Estados Unidos em 12 de maio, o filme tropeçou, recebendo principalmente críticas negativas e um desempenho de bilheteria decepcionante.
Reflexões sobre uma jornada mítica
Embora o filme tenha lutado para ressoar tanto com o público quanto com a crítica, ele serve como uma prova do apelo duradouro do universo “Saint Seiya”. A busca de Seiya e seus companheiros cavaleiros continua sendo uma odisséia convincente, que continua a inspirar e cativar fãs ao redor do mundo.
Conclusão
“Os Cavaleiros do Zodíaco” pode não ter chegado tão alto quanto suas inspirações celestiais, mas sua tentativa de trazer a saga épica de “Saint Seiya” para a tela de cinema é um lembrete do fascínio atemporal dos mitos e heróis. Para os fãs da franquia, o filme oferece a chance de revisitar um mundo amado, mesmo que a jornada tenha tomado um rumo inesperado.